A pequena Lucca sempre esteve em meus sonhos toscanos, nem lembro desde quando. Quando fui traçar o roteiro das férias, foi das primeiras a ser marcada no mapa, numa fuga desde Firenze.
Pegamos o trem na Estação Santa Maria Novella, fizemos um pit-stop em Pisa e, no inicio de uma tarde ensolarada de primavera partimos em direção a Lucca - muitas paisagens belíssimas pelas janelas.
A pequena já nos foi simpática, de cara, ainda na estação.
Olhamos o entorno, uma espiadela no mapa e nas placas, partimos para uma caminhadinha curta, até avistarmos suas lindas muralhas e seus gramados de tons fortes, vivos. Linda, afinal.
A pequena já nos foi simpática, de cara, ainda na estação.
Olhamos o entorno, uma espiadela no mapa e nas placas, partimos para uma caminhadinha curta, até avistarmos suas lindas muralhas e seus gramados de tons fortes, vivos. Linda, afinal.
O único senão do passeio é que não me sentia bem, estava com dificuldades de locomoção e, então, não pude perambular o tanto que desejava, apesar da cidade ser bem pequena, em torno de 4km. Muitas detalhes avistei ao longe, embora seja plana e de fácil acesso e, por essa razão e por sua beleza, desejo retornar.
Caminhamos no entorno de suas muralhas, descansamos um tanto aproveitando a sombra dos caminhos, entramos por uma passagem, saímos pela Porta San Pietro, entramos novamente.
Haviam poucas pessoas circulando, alguns turistas, a maioria pedalando (há aluguel de bicicletas e quadriciclos). Nada da agitação de Pisa e Firenze, nada de gritos e balbúrdia, só a tranquilidade tipica das cidades interioranas.
O maior patrimônio do local são as muralhas, praticamente intactas. Construída para ser uma fortaleza, guardar a região, ao perder suas características militares foi acolhida pela comunidade, que transformou o entorno da muralha em alamedas, repletas de árvores frondosas. Caminhar, acompanhando o desenho ainda bem marcado e preservado, é delicioso.
Possui alguns prédios históricos importantes, como a Duomo di San Martino, a Torre Guinige do século XV (com seus 230 degraus, muito além dos que me são possíveis) e a Piazza dell'Anfiteatro, construída ainda no século I. Mas muito mais do que os pontos turísticos apontados nos mapas, onde se inclui a Casa de Puccini, a beleza está em seu conjunto, em suas casas e pequenos prédios.
E o pecadinho da gula? Garantido. Padarias, pequenos cafés, todos recheados de gostosuras e de bons vinhos - cervejas e refrigerantes, geladíssimos, também.
Você, mais uma vez, me apresentando a lugares lindos!
ResponderExcluirE esse, Gabi, é um sonho de lugar! BjO!!
ExcluirUm dos lugares que eu gostei mais de conhecer o ano passado. Encantadora!!!
ResponderExcluirTambém amamos, Fabio. Maravilhoso encontrar essas jóias, tão bem preservadas, né? BjO!
ExcluirEu adorei Lucca!
ResponderExcluirE aquela linda e enorme praça oval, o Anfiteatro Romano, não visitaram? Amei!
Avistei, apenas. Não explorei. Não estava num dia bom, o que prejudicou muito o passeio. Preciso voltar, não? hahaha!!! BjO!
ExcluirPreciso voltar! Redescobri Lucca nesse post :-)
ResponderExcluirPrecisamos, querida! BjO!!
ExcluirMuito bacana a matéria.
ResponderExcluirEsses dias mesmo estava pesquisando mais sobre Lucca e acredito que ela seja uma das cidades mais históricas da Itália.
Adorei
Desejo, muito, retornar, viver um pouco mais o clima e as belezas do lugar. Renova as energias. BjO!
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