Trancoso reinaria em nossos últimos dias na Bahia, dali um pulinho até Salvador, um cochilo e de volta ao Sul. Não fazia parte de meu roteirinho "Pelos Caminhos de Jorge", seriam dias quase que descompromissados.
Meu compromisso naqueles dias seria só com o Mar, uma parada para conversar com as ondas, reabastecer o espirito, descansar nas espreguiçadeiras, antes de retomar minhas atividades, dar inicio ao ano de 2014.
E onde ficar, na Praia ou no Quadrado? Dar preferência pelo Dia ou pela Noite - pelo Sol ou pela Lua? Atividades estressantes (!) como banho de mar, caminhar nas areias e curtir o sol costumam acabar comigo, então dei preferência pela hospedagem perto do movimento noturno. Chegar cansada, tomar um banho gostoso, curtir um pouquinho o ar condicionado e ter que pegar o carro para se deslocar em meio a muvuca? Achar vaga? Melhor não arriscar, escolhi ficar pertinho do movimento noturno, a dois passinhos do mundo, no Quadrado: assim o Hotel da Praça entrou em nossas vidas.
No Quadrado, junto à badalação noturna de Trancoso, uma hospedagem de charme, colorida, quase um paraíso! Cruzar o portão e ter as mais variadas opções em bares, restaurantes, lojas e galerias de arte, além de curtir caminhadas maravilhosas no entorno do gramado, a luz da Lua e das Estrelas, foi encerrar nossa aventura baiana com gostinho de quero mais!!
O Hotel é delicioso, aberto, arejado, com lindos jardins, reformulado pelos arquitetos Bia Bittencourt e Ricardo Salém, possui decoração das artistas plásticas Mucki e Cris Conde, que além de criarem peças e padronagens exclusivas, lançaram mão de obras adquiridas de artesões locais, que se encontram espalhadas pelos ambientes.
Há uma rusticidade no ar, mas tudo cercado de conforto. Os jardins de inspiração balinesa são o charme primeiro, o cartão de visitas.
O complexo comum, com recepção, área de convivência, bar/restaurante e recantos espalhados em meio a construção são charmosos, bem cuidados, coloridos.
A construção é tipica da região, com telhados de taubilha (telhas artesanais confeccionadas com sobras de madeiras, normalmente como parte de um projeto social). As áreas privativas são compostas de apartamentos e suítes, sendo que além da metragem, o que os diferencia é a existência de sala de estar.
Optamos por um apartamento e quando chegamos ele era coloridíssimo, em tons de vermelho. Os tecidos pintados exclusivamente para integrarem a decoração do hotel são lindos, alegres.
Internamente se mantém a rusticidade, piso bruto, banho com cortinas em tecido e um perfume maravilhoso, delicioso de capim-limão no ar.
Além da proteção contra insetos que proporciona, uma cama com "mosqueteiro" fica um chame. Concordam?
São oferecidos serviços de Spa, como massagens, mas não utilizamos.
O café-da-manhã é servido no restaurante do hotel, junto as árvores. O sistema é ótimo, misto. No balcão são colocamos em sistema de buffet bebidas, opções em pães e bolos, frios e geléias, além das frutas - a manga com raspas de limão siciliano estava deliciosa. No cardápio são oferecidas várias opções - das quais se pode optar por até 3, que vão de omelete a cocada mole. Gostei do sistema, inibe o desperdício e tudo chega fresco e quente na mesa.
O restaurante oferece um cardápio variado, misturando pratos da cozinha mediterrânea com a mais tipica culinária baiana, uma variedade interessante de caipirinhas, além de uma boa carta de vinhos. Optamos por jantar ali, com velas a nos iluminar no gramado, sob as árvores, curtindo o vai-e-vem.
Em algumas noites são contratados músicos. Durante nossa hospedagem, uma das noites contou com uma banda de Jazz.
Mas como nem o Paraíso está livre de problemas, as acomodações não contam com sinal WiFi. Segundo a atendente, somente apartamentos mais próximos da recepção aproveitariam o sinal, o que não era nosso caso. No apartamento utilizávamos nosso 3G. Sempre reclamo muito quando isso ocorre, mas naqueles dias, naquele local, foi bom. Confesso que o uso do WiFi somente nas áreas comuns me fez aproveitar mais os finais de tarde e as noites, quando permanecíamos por mais tempo, confortavelmente acomodadas nos sofás, conversando e fazendo os acessos desejados. Aproveitamos as áreas comuns, tomando um refresco, curtindo o som, dando espiadelas no movimento.
Se recomendo o Hotel da Praça? Sim, recomendadíssimo e onde pretendo retornar, inclusive. Os atendentes são simpaticíssimos, cordiais e prestativos. A estrutura é boa e o conjunto é quase nota 10!
Há uma rusticidade no ar, mas tudo cercado de conforto. Os jardins de inspiração balinesa são o charme primeiro, o cartão de visitas.
O complexo comum, com recepção, área de convivência, bar/restaurante e recantos espalhados em meio a construção são charmosos, bem cuidados, coloridos.
A construção é tipica da região, com telhados de taubilha (telhas artesanais confeccionadas com sobras de madeiras, normalmente como parte de um projeto social). As áreas privativas são compostas de apartamentos e suítes, sendo que além da metragem, o que os diferencia é a existência de sala de estar.
Optamos por um apartamento e quando chegamos ele era coloridíssimo, em tons de vermelho. Os tecidos pintados exclusivamente para integrarem a decoração do hotel são lindos, alegres.
Internamente se mantém a rusticidade, piso bruto, banho com cortinas em tecido e um perfume maravilhoso, delicioso de capim-limão no ar.
Além da proteção contra insetos que proporciona, uma cama com "mosqueteiro" fica um chame. Concordam?
São oferecidos serviços de Spa, como massagens, mas não utilizamos.
O café-da-manhã é servido no restaurante do hotel, junto as árvores. O sistema é ótimo, misto. No balcão são colocamos em sistema de buffet bebidas, opções em pães e bolos, frios e geléias, além das frutas - a manga com raspas de limão siciliano estava deliciosa. No cardápio são oferecidas várias opções - das quais se pode optar por até 3, que vão de omelete a cocada mole. Gostei do sistema, inibe o desperdício e tudo chega fresco e quente na mesa.
O restaurante oferece um cardápio variado, misturando pratos da cozinha mediterrânea com a mais tipica culinária baiana, uma variedade interessante de caipirinhas, além de uma boa carta de vinhos. Optamos por jantar ali, com velas a nos iluminar no gramado, sob as árvores, curtindo o vai-e-vem.
Em algumas noites são contratados músicos. Durante nossa hospedagem, uma das noites contou com uma banda de Jazz.
Mas como nem o Paraíso está livre de problemas, as acomodações não contam com sinal WiFi. Segundo a atendente, somente apartamentos mais próximos da recepção aproveitariam o sinal, o que não era nosso caso. No apartamento utilizávamos nosso 3G. Sempre reclamo muito quando isso ocorre, mas naqueles dias, naquele local, foi bom. Confesso que o uso do WiFi somente nas áreas comuns me fez aproveitar mais os finais de tarde e as noites, quando permanecíamos por mais tempo, confortavelmente acomodadas nos sofás, conversando e fazendo os acessos desejados. Aproveitamos as áreas comuns, tomando um refresco, curtindo o som, dando espiadelas no movimento.
Se recomendo o Hotel da Praça? Sim, recomendadíssimo e onde pretendo retornar, inclusive. Os atendentes são simpaticíssimos, cordiais e prestativos. A estrutura é boa e o conjunto é quase nota 10!
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