"Me pergunto, o que cabe num abraço?
Tímida, diria, segundos de desespero, de coração
disparado.
Mas aprendi deixar-me voar, planar, transcender.
Abraços se tornaram segundos especiais, de capturar
impressões, de conclusões, de novas interrogações.
Calor que aproxima, que aconchega, que responde, que
esclarece, que deixa inerte.
Abraços ofertados, recebidos, aceitos ou
repelidos.
Perfume, viagem, uma volta ao mundo em
segundos.
Abraços dados, sonhados ou apenas curtidos.
Momentos guardados, relembrados, sonhados ou
acontecidos.
Abraços doados, saboreados, tatuados ou aborrecidos.
Neles cabem dúvidas, certezas e para os pragmáticos,
curto muito este recando, da prainha da vigia, sempre que posso estou lá, feriadões, e férias de verão, muitas histórias, muitas memórias tenho guardadas de Garopaba, que amo muito...bjs Paula
ResponderExcluirGracinha, mega feliz de tê-la feito recordar um lugar especial. Prazer lhe ter por aqui! Bjo!
ExcluirPaula, sabe que também sou adepta dos abraços? Não era, mas descobri que neles conheço melhor as pessoas e gosto que sejam apertados, nada daquele abracinho mole. Abraço tem que ser amplo, completo, recheado de tudo o que somos, sincero. Acho que abraços nos tornam mais gente ao trocarmos energia, é o momento que nos damos e que recebemos, é a melhor troca. Entro no seu blog para ler sobre viagens e já estou viciando em ir nas Viagens Interiores para sonhar com você. Um abraço apertado.
ResponderExcluirHahahaa, também odeio "abracinho mole". Sem dúvida é a melhor troca, aquele segundinho que conhecemos e nos damos a conhecer. Bjo - ops, um abraço!
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